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SINTA ESSE AMOR TODO

          

Você é amado (a). Mas é amado (a) de uma maneira tão arrebatadora e intensa que não poderia descrever aqui esse amor, ainda que essa fosse a minha intenção. Mas não é.

Quero apenas dizer aqui o quanto você é especial, forte e capaz independentemente do que as outras vozes digam... Mesmo que ela se assemelhe muito a sua própria voz. Mesmo que essa voz insista que não importa o quanto você tente, não fará diferença, porque você não chegará a lugar algum, eu digo: ela mente!

Mente quando diz que você não é querido (a) e amado (a). Mente quando lança sobre você palavras duras que levam sua autoestima ao abismo e deixam apenas as migalhas de uma alma que não lembra mais o que é sorrir de verdade. Mente e mente outra vez quando tenta apagar a obra de Deus na sua vida. Vida que custou todo o sangue de Jesus.

Ninguém morre por algo em que não acredita.

Jesus acredita em você!

Acredita que você é capaz de coisas maravilhosas e inimagináveis, afinal, Ele sabe os planos que tem para cada um de nós. Jesus olha para você e vê tudo o que pode fazer através da sua vida.

Jesus diz: “O passado já se foi e não mais existe. Todos tropeçam a caminho da maturidade. Todos procuram o amor nos braços errados, a felicidade nos lugares errados. Mas em meio a tudo isso você tornou-se real. Eu te amo.”.1

Erga a cabeça e olhe para aquele que vê em você a obra maravilhosa que Ele pode fazer. Olhe para aquele que te ama por quem você é, embora isso pareça muito louco para acreditar. Olhe para Jesus.

E sobre tudo isso eu digo: também acredito em você e em seu potencial. Sei que é uma luta constante e às vezes o cansaço de lutar contra isso nos coloca pra baixo, mas ei, não precisa se cobrar o tempo todo por resultados que não dependem de você para acontecer. Deixe o amor de Deus curar esse belo coração. Olhe para Deus e confie no que Ele te diz. O resto, bem... Deixa que Ele cuida.



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1 Parte retirada do livro: Manning, Brennan – “O anseio furioso de Deus”; traduzido por Fabiano Medeiro – São Paulo: Mundo Cristão, 2010. Pg 79. 

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